segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

A iluminação adequada dos ambientes de trabalho aumenta a produtividade das pessoas

 
A intensidade de luz que incide sobre o ambiente de trabalho deve ser suficiente para garantir uma boa visibilidade. Além disso, o contraste entre a figura e o fundo também é importante. Para as para tarefas normais, como leitura de livros, montagens de peças e operações com máquinas, deve-se aplicar uma intensidade de luz de 200 lux que é suficiente para tarefas com bons contrastes, sem necessidade de percepção de muitos detalhes, como na leitura de letras pretas sobre um fundo branco. Mas, às vezes, é necessário aumentar a intensidade luminosa à medida que o contraste diminui e se exige a percepção de muitos detalhes ou uma intensidade maior pode ser necessária para reduzir as diferenças de brilhos no campo visual, como por exemplo, quando há presença de uma lâmpada ou uma janela no campo visual.

Em resumo, ambientes de trabalho quando há grandes exigências visuais, o nível de iluminação deve ser aumentado, colocando-se um foco de luz diretamente sobre a tarefa. Isso ocorre, por exemplo, em tarefas de inspeção, em que pequenos detalhes devem ser detectados, ou quando o contraste é muito pequeno. Nesses casos, o nível pode chegar até 3.000 lux. Entretanto, níveis muito elevados provocam fadiga visual.

Os especialistas fazem algumas recomendações para os ambientes de trabalho, como melhorar a iluminação, providenciando intensidade luminosa suficiente sobre os objetos e evitando as diferenças excessivas de brilho no campo visual, causadas por focos de luz, janelas e sombras. Quando a informação for pouco legível, é mais efetivo melhorar a sua legibilidade do que aumentar o nível de iluminação, já que os aumentos da intensidade luminosa acima de 200 lux não aumentam significativamente a eficiência visual. Assim, a legibilidade pode ser melhorada com aumento dos detalhes (usando fontes maiores ou reduzindo a distância de leitura) ou aumento do contraste (escurecendo a figura e clareando o fundo).

Já a iluminação local, sobre a tarefa, deve ser ligeiramente superior à luz ambiental. A relação entre elas depende das diferenças de brilho entre a tarefa e o ambiente, e também das preferências pessoais. De qualquer forma, é conveniente que a luz local seja regulável. A luz natural pode ser usada para compor a iluminação ambiental. A luz natural, assim como a visão do exterior, é apreciada por muitas pessoas. Mas, podem ocorrer nos postos de trabalho junto a janelas, o ofuscamento. As grandes variações da luz natural, durante o dia, podem ser reguladas com uso de cortinas ou persianas. A incidência de luz direta deve ser evitada, colocando-se anteparos entre a fonte de luz e os olhos. Contudo, algumas superfícies podem ficar mal iluminadas. Nesse caso, a luz natural pode ser complementada ou substituída pela luz artificial, convenientemente posicionada. A luz deve ser posicionada, em relação à tarefa, de modo a evitar os reflexos e as sombras. Nos trabalhos com monitores, deve-se tomar especial cuidado para evitar os reflexos sobre a tela. Os reflexos podem ser evitados com uso de luz difusa no teto. Isso pode ser feito também substituindo as superfícies lisas e polidas das mesas, paredes e objetos, por superfícies rugosas e difusoras, que disseminam a luz.

No Brasil, existe a norma NBR 5413, de 1992, que estabelece valores de iluminâncias médias em serviço para iluminação artificial em interiores, onde se realizem atividades de comércio, indústria, ensino, esporte e outras. Para o presidente da Target Engenharia e Consultoria, Mauricio Ferraz de Paiva, a iluminância deve ser medida no campo de trabalho e quando esse não for definido, entende-se como tal o nível referente a um plano horizontal a 0,75 m do piso. “No caso de ser necessário elevar a iluminância em limitado campo de trabalho, pode-se usar iluminação suplementar. A iluminância no restante do ambiente não deve ser inferior a 1/10 da adotada para o campo de trabalho, mesmo que haja recomendação para valor menor. Recomenda-se que a iluminância em qualquer ponto do campo de trabalho não seja inferior a 70% da média determinada segundo a NBR 5382”, explica.

Fatores determinantes da iluminância adequada

Mauricio assinala, ainda, que a norma traz uma relação para cada tipo de local ou atividade três iluminâncias indicadas, sendo a seleção do valor recomendado feita da seguinte maneira: das três, considerar o valor do meio, devendo este ser utilizado em todos os casos. O valor mais alto, das três iluminâncias, deve ser utilizado quando: a tarefa se apresenta com refletâncias e contrastes bastante baixos; os erros são de difícil correção; o trabalho visual é crítico; a alta produtividade ou precisão são de grande importância; a capacidade visual do observador está abaixo da média. “Como exemplo de precisão, pode-se mencionar a leitura simples de um jornal versus a leitura de uma receita médica, sendo a primeira sem importância e a segunda crítica. O valor mais baixo, das três iluminâncias, pode ser usado quando: as refletâncias ou contrastes são relativamente altos; a velocidade e/ou precisão não são importantes; e a tarefa é executada ocasionalmente”, conclui.

(via www.brasilengenharia.com.br)



sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Fluência em Inglês, cada vez mais urgente.

Ser fluente em outro idioma, principalmente no inglês, tem sido considerado um grande diferencial, e algumas vezes o fator principal da contratação. Algumas vezes saber inglês é considerado superior à própria formação do profissional, infelizmente é assim que tem ocorrido, mas não deve-se ficar lamentando, o importante é "correr" atrás do prejuizo e buscar a fluência neste idioma "universal".
Neste artigo da empregocarreira há algumas modalidades que o profissional pode buscar para se atualizar no idioma.

"Falar inglês sempre foi muito importante e um diferencial em qualquer carreira desde sempre. Mas agora, tornou-se imprescindível com o Brasil ocupando a sexta posição de maior economia do mundo e consequentemente, atraindo milhares de empresas globais para iniciar operações no país. Resta a dúvida de encontrar o melhor forma de aprender o idioma, com agilidade e eficiência. Pode ser e-learning, um curso de curta duração fora do país, os chamados cursos in company, uma escola regular ou professor particular

In Company – Para a professora de inglês “ in company” , Ollyana Riccetti, que há 14 anos dá aulas in company, sempre em empresas globais, para que o resultado de um inglês fluente seja alcançado, é preciso muito compromisso tanto da empresa quanto do profissional. “Muitas vezes o aluno chega para a aula em seu horário, é pontual, mas recebe uma ligação chamando para resolver algum imprevisto e como próximo, tem que se ausentar prejudicando o aprendizado. Isso sem falar em smartphones ligados recebendo emails e mensagens on line”, observa a professora.

E-learning – Ubirajara Bezerra, Special Product Manager da Petrobrás, semestralmente representa a empresa em um fórum técnico internacional e apesar de ter concluído regularmente o curso de inglês avançando, ainda sente necessidade de aprimorar o idioma para essas reuniões. Por conta da falta de tempo, resolveu investir em um curso on line, o English Town. “Isso permite que eu faça aulas de acordo com a minha disponibilidade”, avalia.

Cursos de imersão – Renato Carneiro, gerente de Sustentabilidade e Responsabilidade Social da Veracel, também sentiu necessidade de incrementar seu inglês em linguagem de negócios. Optou por um curso de imersão de um mês em Vancouver, no Canadá. “Acredito que foi um ótimo investimento, pela convivência com outros colegas de ambiente corporativo, de diversos países, e pela necessidade de fluência diária”, conta.

Aulas particulares – Um professor dedicado totalmente a você pode ser vantajoso uma vez que pode trabalhar seus principais vícios de linguagem, dar fluência e customizar totalmente o programa de acordo com as necessidades do aluno. Apesar de um custo mais alto, com disciplina para cumprir os horários e fazer as lições de casa pode ser mais rápido o resultado por der muito mais eficiente.

São muitas as possibilidades para se adquirira a fluência da língua atualmente. A escolha vai depender da sua capacidade de investimento de tempo, recursos financeiros e dedicação. Se você está vivendo esse impasse no momento, deixe seu comentário aqui no blog."



quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Dicas de Economia para as Férias!



A SIL dá dicas sobre cuidados que podem ajudar usuário a reduzir consumo e aumentar a segurança de suas instalações durante as férias de verão

A SIL, fabricante nacional de fios e cabos destinados às instalações elétricas com tensões até 1kV (baixa tensão), tem como característica sempre oferecer aos clientes soluções que primam pela confiabilidade, qualidade e durabilidade. Mais que isso, em quase quatro décadas de atuação a empresa também tem se preocupado em orientar o consumidor a utilizar a energia de forma racional e segura, inclusive em momentos mais descontraídos, como nas férias de verão.

Neste período muita gente opta por viajar, após um longo ano de trabalho. O que nem todos percebem é que os meses de verão também podem ser utilizados para economizar energia, desde que algumas práticas simples sejam adotadas.

Como afirma Nelson Volyk, gerente de engenharia e qualidade da SIL, pequenas mudanças de hábito podem trazer benefícios que o consumidor não imagina. “Muitas vezes as pessoas pensam que os ganhos decorrem apenas de grandes mudanças ou mesmo de altos investimentos. Elas desconhecem que ações simples podem gerar uma economia significativa no consumo de energia, sem abrir mão do conforto e bem-estar”, pondera.

Para ajudar os consumidores a aproveitar melhor o verão a SIL dá as seguintes dicas:

Chuveiro elétrico - Um dos pontos que possibilitam ao consumidor maior economia de energia está no uso do chuveiro elétrico. A temperatura mais alta nessa época do ano permite que o usuário troque no aparelho a posição ‘inverno’ pela ‘verão’ ou, dependendo do modelo, das posições mais potentes para as que aquecem menos a água. Obviamente, para se obter maior economia de água e energia esta alteração deve ser acompanhada de uma simples mudança de hábito: banhos mais rápidos. “Não adianta reduzir o consumo do chuveiro e aumentar o tempo do banho”, lembra o executivo da SIL.

Ar-condicionado - A alta temperatura dos meses de verão também leva ao uso de aparelhos de ar-condicionado. Nesse caso, o equipamento é um grande consumidor de energia, portanto, para minimizar o consumo do ar-condicionado deve-se combater o desperdício. Para isso, toda vez que este aparelho for ligado, portas e janelas devem estar fechadas. Assim, haverá confinamento do ar frio e o desempenho do equipamento será melhor. Ele também deve ser dimensionado corretamente, ou seja, a potência de refrigeração em BTU (British Temperatura Unity - Unidade Inglesa de Temperatura) deve ser adequada ao tamanho do ambiente.


Ventiladores
- No combate ao calor, o aparelho mais utilizado pelo brasileiro é o ventilador, seja ele de teto, parede ou de mesa. Apesar de normalmente ficar ligado por muitas horas seguidas, ele não se caracteriza por ser um grande consumidor – geralmente, os modelos não passam de 125W de potência. Mesmo assim, algumas medidas podem ser adotadas para reduzir o tempo de uso do ventilador. Manter portas e janelas abertas para facilitar a circulação do ar, por exemplo, pode ajudar a manter o ambiente mais fresco, eliminando a necessidade de ligar o equipamento. “E, para economizar energia, é fundamental mantê-lo desligado quando não houver ninguém no ambiente”, lembra Volyk.


Geladeiras - Outros equipamentos que permitem reduzir o consumo através da mudança de hábitos são as geladeiras. “Nesse caso o consumo sobe à medida que se torna frequente o ato de abrir e fechar a porta, principalmente em curtos espaços de tempo”, ressalta Volyk. A explicação é simples: ao abrir a porta o usuário permite que o ar quente de fora penetre no interior da geladeira, fazendo com que o compressor do equipamento atue para novamente baixar a temperatura, elevando o consumo de energia. Também há problema quando a borracha da porta da geladeira não está em bom estado. “Nesse caso, ela não veda corretamente o equipamento, permitindo a fuga do ar frio interno para a parte externa. Mais uma vez o compressor entra em ação para compensar a perda e eleva o consumo, por isso, orientamos a procurar um profissional para fazer uma avaliação e, se necessário, substituir a borracha”, sugere o gerente da SIL.


Viagens - Para as pessoas que viajam, algumas medidas devem ser adotadas tanto para baixar o consumo, como também para aumentar a segurança nas residências. A SIL orienta que, no caso do consumo, não basta apagar as luzes e desligar os aparelhos elétricos. A recomendação é que todos os equipamentos sejam desligados das tomadas. Alguns deles, como micro-ondas e aparelhos de DVD, por exemplo, têm displays que ficam consumindo energia enquanto os proprietários estão fora. O mesmo ocorre com televisores e aparelhos de som que têm luzes de stand-by.


Tirar os equipamentos das tomadas também aumenta a segurança. “Quando eles ficam conectados, mesmo desligados, eles podem ser vítimas de uma eventual sobretensão elétrica, que pode levar à queima dos produtos, especialmente daqueles que são mais sensíveis”, alerta o executivo da SIL. Em situações mais críticas, o risco pode ser ainda maior, com a queima dos equipamentos provocando incêndio no imóvel. Para evitar o problema, também se recomenda a instalação de dispositivos de proteção contra surtos (DPS) no quadro de força.

(via www.brasilengenharia.com.br) 

 


segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Especialistas do IEEE prevêem 12 tendências de consumo relacionadas à tecnologia para 2012 na CES

A IEEE destaca 12 pontos que provavelmente serão tendência nos próximos, e diversos deles dependem do desenvolvimento tecnológico, e para que haja tal desenvolvimento, há a necessidade de grandes profissionais. Talves seja a hora de escolher uma especialidade e pesquisar, criar novas tecnologias e ajudar nesta evolução.



A Conectividade constante, a Nuvem e a Consumerização da TI mudarão a forma como trabalhamos, nos divertimos e vivemos



O IEEE, a maior associação profissional técnica do mundo, vai além do marketing na feira Consumer Electronics Show (CES), a ser realizada na próxima semana, e destaca as 12 principais tendências de consumo relacionadas aos eletrônicos em 2012, segundo definição dos mais importantes especialistas técnicos do IEEE. 
O IEEE e seus especialistas discutirão essas tendências no estande número 35883 da CES e na página do IEEE no Facebook, em: http://www.facebook.com/ieeeorg, que também apresentará discussões em vídeo diretamente da feira.

1. Aprimorando as conexões – O conceito de uma sociedade totalmente conectada mudará a forma como as pessoas trabalham, pensam e vivem. Se a tecnologia puder ser conectada, ela será. A conectividade onipresente e ininterrupta será o próximo passo, prevê o Dr. Henry Samueli, membro do IEEE, CTO da Broadcom Corporation e palestrante da IEEE International Conference on Consumer Electronics (ICCE) de 2012, realizada em conjunto com a CES. Segundo o Dr. Samueli, isso significa o aprimoramento das operações comerciais globais com o compartilhamento de dados em tempo real baseado na nuvem e o acesso transparente a informações e entretenimento em nossas casas e nossos carros. Os avanços nos sensores miniaturizados trarão ainda mais aprimoramentos a esse mundo conectado, quando poderemos monitorar nossa saúde e nosso meio ambiente em tempo real, criando infinitas novas oportunidades para modelos inovadores na área da saúde.

2. Um ponto de inflexão para o entretenimento de vídeo na Web – O vídeo em fluxo baseado na Web nos televisores está cada vez mais popular entre os consumidores mas, em 2012, os EUA atingirão um ponto de inflexão quando haverá outros usuários além dos amantes da tecnologia e dos pioneiros das TVs com Wi-Fi, diz Richard Doherty, membro sênior do IEEE. A ascensão pode ser creditada à ampla disponibilidade dos dispositivos com capacidade de vídeo. Doherty prevê que, até o final de 2012, cerca de 50 por cento dos lares nos EUA e 35 por cento dos lares canadenses assistirão a vídeos da Internet em telas de TV grandes (de 24 polegadas ou mais) a partir de dispositivos incorporados com capacidade de vídeo IP ou de complementos como consoles de videogame, Blu-ray players ou players de mídia da Internet.

3. A tecnologia de monitoramento de pacientes chega até as casas – A tecnologia avançada de monitoramento da saúde finalmente estará disponível para uso residencial e não apenas em clínicas e hospitais, diz o membro do IEEE, Stuart Lipoff. Esses novos dispositivos permitirão que os consumidores assumam o controle de sua própria saúde, encontrando maneiras de otimizar seu tratamento para reduzir os custos. Novos sistemas de monitoramento de pacientes, hoje disponíveis apenas em hospitais, serão alimentados por baterias e portáteis o suficiente para serem transportados como um telefone celular. Esses dispositivos vão monitorar e comunicar sinais vitais para os médicos, poupando, para os pacientes, as demoradas e caras viagens até o hospital.

4. Convergência de tecnologias de rede doméstica – O número de dispositivos em rede que os consumidores possuem está crescendo exponencialmente, incluindo celulares e tablets. Ao mesmo tempo, o associado do IEEE Oleg Logvinov diz que os consumidores esperam que seu conteúdo possa ser facilmente acessado – e estar protegido – entre todos esses dispositivos. Como resultado, começaremos a ver uma nova casta de dispositivos plug-and-play simples, capazes de encontrar todas as conexões de rede disponíveis assim que forem ligados, e as próprias redes se tornarão mais inteligentes para que a qualidade de serviço certa seja entregue em todas as conexões, com o mínimo de consumo de energia. De acordo com Logvinov, essas inovações são possíveis porque estamos vendo novas tecnologias no setor de semicondutores que integram, com economia, muitas tecnologias de rede diferentes em um único chip.

5. Aprimorando o armazenamento de longo prazo com a cerâmica – Os arquivos digitais não podem durar pra sempre. Fotos da família, músicas e outras informações arquivadas têm uma vida limitada nos atuais dispositivos de armazenamento. No entanto, o membro sênior do IEEE Tom Coughlin diz que veremos novos avanços em tecnologias de disco rígido no ano de 2012. Com os dispositivos de armazenamento que gravam dados em cerâmica, as informações armazenadas poderão durar até 1.000 anos.

6. A consumerização da TI segue seu rumo – O Dr. Nahum Gershon, membro sênior do IEEE, diz que a influência da tecnologia doméstica sobre as decisões de tecnologia comercial continuará aumentando em 2012. Segundo o Dr. Gershon, que se apresentará na International Conference on Consumer Electronics (ICCE) de 2012, a consumerização da TI levará as empresas a fornecer mais acesso a redes e aplicativos de mídia social e também a disponibilizar mais dispositivos móveis, como tablets, para seus funcionários cada vez mais ligados em tecnologia. Um exemplo recente é o aumento do uso dos aplicativos de bate-papo com vídeo, como o Skype, para conectar profissionais empresariais que trabalham em regiões diferentes, diz Gershon. Em 2012, ele prevê que as pessoas começarão a usar tablets e smartphones com aplicativos de localização geográfica para informar a seus colegas onde estão trabalhando (por exemplo, no escritório ou remotamente).

7. Aparelhos eletrônicos de consumo como um serviço – Em 2012, os fabricantes de aparelhos eletrônicos combinarão de forma mais ampla seus dispositivos com serviços, aplicativos e conteúdo fornecidos aos consumidores por meio de um servidor remoto online (ou seja, a nuvem). Os aplicativos para os telefones Apple iPhone e Android são exemplos atuais bastante conhecidos, mas o membro do IEEE Stuart Lipoff prevê que haverá mais dispositivos, como a Apple TV e as TVs conectadas à Internet, extraindo conteúdo e serviços, como email, calendários ou catálogos de endereços, que são mantidos em servidores remotos. Segundo Lipoff, os consumidores encontrarão dispositivos mais baratos e com uma vida útil mais longa da bateria, porque a tributação de funções de hardware, como armazenamento e potência de computação, incidirá na nuvem em vez de nos próprios dispositivos.

8. As invasões a smartphones aumentarão em 2012 – John McCanny, membro do IEEE, prevê que a segurança móvel será um problema cada vez maior, devido à convergência das arquiteturas móveis, aos celulares que vêm se tornando a plataforma Web dominante e ao número cada vez mais alto de usuários móveis. Na verdade, 2012 verá um rápido crescimento no malware móvel, dada a preferência cada vez maior dos consumidores pelo acesso à Internet a partir de dispositivos móveis como smartphones e tablets. As empresas também ficarão vulneráveis, à medida que os profissionais exigem cada vez mais o acesso a redes corporativas a partir de seus dispositivos pessoais, aumentando os riscos de ataques cibernéticos e da espionagem cibernética.

9. Os desastres naturais elevam os preços dos aparelhos eletrônicos de consumo – O setor eletrônico está sentindo o impacto dos desastres naturais, já que a inundação da Tailândia parou instalações de manufatura, levando à redução do fornecimento de unidades de disco rígido (HDs), um componente essencial de tudo, desde DVRs a consoles de videogame e laptops. Segundo Tom Coughlin, membro sênior do IEEE, as ramificações dessa escassez serão sentidas mesmo em 2012, e os custos de produção subirão muito a curto prazo. Só no quarto trimestre de 2011, houve um déficit de 60 a 70 milhões de unidades em relação à demanda prevista. Em 2012, o déficit total será de 120 a 150 milhões de unidades em relação à demanda, de acordo com um estudo realizado pela empresa de consultoria em armazenamento de dados Coughlin Associates.

10. As empresas privadas, e não o setor militar, liderarão as grandes inovações em tecnologia – Radares, satélites, o GPS, a Internet – a pesquisa militar tem sido a força motriz por trás de algumas das mais importantes inovações em tecnologia da história. Isso será bem menos comum daqui por diante, segundo a previsão do membro sênior do IEEE Nahum Gershon. As empresas privadas começarão a desempenhar um papel cada vez mais importante no desenvolvimento de tecnologias de ponta e de produtos que vão mudar a forma como as pessoas e empresas pensam e funcionam.

11. Veículos que aumentam a conscientização dos motoristas sobre os arredores – Os consumidores começarão a ver mais veículos capazes de monitorar seus arredores e de avisar os motoristas sobre sinais de trânsito, pedestres, outros veículos e mudanças de faixa, afirma o membro sênior do IEEE Alberto Broggi, que viajou em um carro sem motorista da Itália até a China em 2010. Cada vez mais carros aplicarão sensores avançados para permitir que os veículos detectem e avisem os motoristas sobre quaisquer paradas imediatas ou perigos à frente do veículo, o que pode significar uma redução da probabilidade de acidentes automobilísticos.

12. A geração automatizada de metadados torna o conteúdo pessoal mais útil e disponível – Informações sobre informações é algo que pode soar redundante, mas permitir que os dispositivos agreguem automaticamente e gerem dados tais como localização e marca de data e hora pode melhorar consideravelmente a forma como os consumidores gerenciam e protegem suas fotos, seus vídeos e suas músicas. Em 2012, segundo o membro sênior do IEEE Tom Coughlin, veremos novos dispositivos, como câmeras que gerarão automaticamente informações sobre metadados para todas as fotos e vídeos a partir do dispositivo.
“O IEEE é o lar profissional natural dos tecnólogos que trabalham na área de eletrônicos de consumo”, disse Gordon Day, presidente e CEO do IEEE. “O IEEE Consumer Electronics Society é uma das principais sociedades profissionais da área. Dezenas de milhares de membros do IEEE trabalham em tecnologias que estão relacionadas aos eletrônicos de consumo.”
Para obter mais informações sobre o IEEE ou para falar com um de deus membros sobre tendências dos eletrônicos de consumo para 2012, contate: ieeeteam@webershandwick.com. Ou visite o estande número 35883 da CES no South Hall 4.

(via www.brasilengenharia.com.br)



sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

6º Fórum Nacional de Resíduos

O tratamento e destinação de resíduos tem sido uma das grandes preocupações da atualidade e ser engenheiro é ter essa preocupação e engenhosidade para criar soluções neste setor. Para aqueles que estiverem interessados em se inteirarem mais sobre o assunto, e podem ir a Lisboa para o evento, essa é uma boa pedida.


O Jornal Água&Ambiente organiza nos dias 27, 28 e 29 de Fevereiro, a sexta edição do Fórum Nacional de Resíduos, com o tema Os Resíduos na Base de uma Nova Economia Emergente. Nesta conferência será discutida a sustentabilidade e o aproveitamento de resíduos para a produção de energia, os RCD e os bioresíduos, bem como a nova política para o sector dos resíduos.
A 6ª edição do Fórum Nacional dos Resíduos surge com um formato inovador que pretende ouvir uma autoridade estrangeira, conhecedora sobre cada um dos temas, uma visão reconhecida internacionalmente e que pelo tempo de exposição de 60 minutos, permitirá recolher muitas ideias fundamentadas, e a melhor informação sobre a matéria, o verdadeiro state of the art.
O novo formato permitirá ainda ouvir quatro exposições de reputados especialistas portugueses em cada uma das áreas. Finalmente o Fórum Nacional de Resíduos na sua 6.ª Edição dará, durante 60 minutos, espaço a um amplo debate com os participantes, para a troca de ideias, opiniões e visões. Um debate que será enriquecido pela experiência do moderador que assumirá um papel decisivo no painel.
Este será o local certo para ajudar os profissionais da área a perceberem onde estão as oportunidades de negócio e as inovações do mercado no sector dos Resíduos.
Local e Data
27, 28 e 29 de Fevereiro de 2012
Centro de Congressos da Univ. Católica, Lisboa

(via www.engenhariacivil.com)


quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Schneider Electric abre inscrições para programa Go Green in the City



Iniciativa oferece oportunidades de estágio e leva estudantes à França

A Schneider Electric, especialista global na gestão de energia, abre inscrições para o seu programa Go Green in the City. A iniciativa é voltada a estudantes de engenharia que estejam cursando do segundo ao último ano da faculdade, oferecendo oportunidades de estágio e viagem à França para os finalistas.

O programa, que contempla três etapas, tem como objetivo oferecer aos universitários a oportunidade de desenvolver um projeto de soluções inteligentes para o gerenciamento de energia.

Ao todo serão oferecidas 200 vagas de inscrição para candidatos do Brasil, China, França, Alemanha, Índia, Polônia, Rússia, Turquia e Estados Unidos. Cada uma das equipes deve conter dois participantes, sendo que necessariamente, um deles deve ser mulher.

Na primeira etapa, os participantes devem enviar as suas ideias, em inglês, por meio de um vídeo de um minuto ou apresentação em PowerPoint, composta por texto ou imagens. Para a segunda fase serão selecionadas as 100 melhores apresentações e as equipes deverão criar uma sinopse de um case para seu projeto com o auxílio de um mentor da Schneider Electric. Os estudantes que chegarem nessa etapa já estão garantidos para entrevistas de estágio.

Na terceira fase, as equipes que criarem os 25 melhores cases serão premiadas com uma viagem para Paris (França) para apresentar os projetos a um júri de executivos da empresa. A equipe vencedora viajará pelo mundo para conhecer os escritórios da Schneider Electric e depois terá vaga garantida entre os colaboradores da companhia em seu país de origem.

As inscrições para o Go Green in the City estão abertas até 1° de março de 2012. Para mais informações acesse: www.gogreeninthecity.com


(via www.brasilengenharia.com.br)